Li no Globo.com que um jovem guarda-redes brasileiro está sonhando e dando como certa a sua vinda para a selecção portuguesa de futebol. Nos bastidores do futebol brasileiro, Bruno anda a movimentar-se para, no futuro, conseguir realizar o seu sonho de disputar uma Copa do Mundo.

Bem, se analisarmos friamente toda esta historinha de quem não tem mesmo o que fazer e abusa da demagogia para legislar, estes mesmos senhores em Bruxelas deverão também começar a pensar numa forma de não mais comercializarem Ferraris, BMW's, Mercedes e vários modelos de automóveis com alta cilindrada pois contribuem vivamente para as grandes taxas de emissões de gases no meio ambiente.

Deverão sim adoptar uma estratégia para que somente modelos com baixos consumos e que consecutivamente poluem menos possam ser comercializados, se é que estão mesmo a pensar no meio ambiente e na emissão de gases nocivos ao planeta.

Carros com grandes potencialidades deverão ser proibidos pois além de gastarem muito combustível, emitem mais poluentes no ambiente e assim, são inimigos do planeta.

um amigo disse-me hoje: "não sejas tão dramático, Cláudio. Uma coisa não tem nada a ver com a outra."
E eu digo: tem sim, tem tudo a ver sim. Se a preocupação é com o meio ambiente, as autoridades deverão começar com os cortes naquilo que mais polui e degrada a atmosfera: os automóveis.

Dramático eu? Não amigos, estou vivo e observando a fantochada destes senhores que realmente não tem o que fazer e gozam de privilégios, gastando o dinheiro público com as suas mordomias em vez de pensarem em algo realmente bom para os cidadãos.

De volta ao blogue depois das férias, onde muita coisa aconteceu, desde os ataques israelitas à faixa de Gaza até a eleição do “puto” como o melhor jogador do mundo na actualidade.

A neve também caiu abundantemente no território português, para deleite da malta do norte. Entre estas e outras, deparei-me hoje com uma notícia no site do IOL onde pôde-se constatar que os televisores plasma podem ter os dias contados na Europa caso entre em vigor uma nova lei comunitária de protecção do ambiente.

Esta nova lei comunitária de protecção ambiental fixa metas de desempenho para os televisores e desta forma pode significar o fim da comercialização de grandes televisões plasma na União Europeia.

A legislação, que está na sua fase de preparação em Bruxelas e os 27 Estados-membros da UE, pretende estabelecer padrões mínimos para televisores, impedindo que aparelhos que consumam muita energia ou emitam quantidades elevadas de gás carbónico sejam comercializados no espaço europeu.

Segundo as fontes, as televisões plasma consomem mais do dobro de energia que os modelos de LCD e de tubo. Enquanto uma televisão de plasma de 42 polegadas consome 822 kilowatts de energia por ano, um televisor do mesmo tamanho de LCD consome 350 kilowatts durante o mesmo espaço de tempo.

De acordo com o Departamento para o Ambiente, Alimentos e Questões Rurais do Reino Unido, o tamanho das televisões aumentou consideravelmente nos últimos anos e, com isso, também o consumo de energia dos lares.

Mas sinceramente, eu não percebo muito bem os comentários sobre as diferenças. Deveriam especificar correctamente as especificações dos televisores para uma correcta percepção dos utilizadores. Valendo-me da minha experiência na área de electrónica (sou consumidor) tanto o Plasma como o LCD têm pontos fortes e fracos. Para as grandes dimensões, o plasma é sem dúvida a melhor opção, enquanto que o LCD é melhor para dimensões pequenas.

Em termos de qualidade de imagem em grandes formatos, acredito que o plasma seja muito superior. Falando de consumo energético, deverão ainda analisar as características e funcionalidades e o nível de desempenho de cada produto. Estas noticias têm apenas confundido os consumidores que entram em pânico sem ter a noção exacta da realidade.

Caros amigos, depois de merecidas férias, o blogue volta aos seus "trabalhos" normais a partir da próxima segunda-feira.

No desejo que as festas de Natal tenham sido fantásticas, desejo a todos um 2009 repleto de coisas boas e fantásticas, sem nunca esquecer de Deus Todo-o-poderoso nos vossos corações.