ahhh, o amor...

Posted: segunda-feira, 31 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
3

Ultimamente tenho falado mais vezes sobre o sentimento que muda o mundo. Um pouquinho mais de sensibilidade não faz mal a ninguém. E nas minhas pesquisas espontâneas encontro coisas magistrais a respeito do amor que nas palavras que se seguem, parece bem mais próximo das pessoas o quanto parece...

"E o que é que ela vê nele? Os nossos amigos se interrogam sobre as nossas escolhas, e nós fazemos o mesmo em relação às escolhas deles. 'Mas o que é que aquele Fulano tem de especial? E qual será o encanto secreto da Beltrana?'
Vou contar o que ELA vê nele:

Ela vê tudo o que não conseguiu ver no próprio pai; ela vê uma serenidade rara e isso é mais importante do que o Porsche que ele não tem; ela vê que ele se emociona com pequenos gestos e se revolta com injustiças; ela vê uma pinta no ombro esquerdo que estranhamente ninguém repara; ela vê que ele faz tudo para que ela fique contente; ela vê que os olhos dele franzem na hora de ler um livro e mesmo assim o teimoso não procura um oftalmologista; ela vê que ele erra, mas quando acerta, acerta em cheio, que ele parece um lorde numa mesa de restaurante mas é desajeitado pra se vestir; ela vê que ele não dá a mínima para comportamentos padrões; ela vê que ele é um sonhador incorrigível; ela o vê chorando; ela o vê nu e ela o vê no que ele tem de invisível para todos os outros.

Agora o que ELE vê nela:

Ele vê, sim, que o corpo dela não é nem de longe parecido com o da Daniella Cicarelli, mas vê que ela tem uma coxa roliça e uma boca que sorri mais para um lado do que para o outro e vê que ela, do jeito que é, preenche todas as suas carências do passado, e vê que ela precisa dele e isso o faz sentir importante; vê que ela até hoje não aprendeu a fazer um rabo-de-cavalo decente mas faz um cafuné que deveria ser patenteado; vê que ela boceja só de pensar na palavra bocejo e que faz parecer que é sempre primavera, de tanto que gosta de flores em casa; vê que ela é tão insegura quanto ele e é humana como todos; vê que ela é livre e poderia estar com qualquer outra pessoa mas é ao seu lado que está; vê que ela se preocupa quando ele chega tarde e não se preocupa se ele não diz que a ama de 10 em 10 minutos e por isso ele a ama mesmo que ninguém entenda."

Martha Medeiros

Ser feliz ou ter razão?

Posted: domingo, 30 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal estava atrasado para o jantar na casa de uns amigos. A morada é nova e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que o marido vire na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem.

Ao perceber que, além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Então, ele vira à direita e percebe que realmente estava errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber:

- Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...

E ela diz:

- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão e se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:

Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Outro pensamento parecido, diz o seguinte:
 
"Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".

Técnicas infalíveis para dar prazer a uma mulher

Posted: sábado, 29 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

Técnica nº 1: Mãos Molhadas

Faça a sua parceira sentar-se numa cadeira confortável na cozinha. Certifique-se de que ela consiga ver muito bem tudo que você faz. Encha a pia da cozinha com água e adicione algumas gotas de detergente aromatizado para louça. Segurando uma esponja macia, submerja as mãos na água e sinta a sua pele ser envolvida pelo líquido até que a esponja esteja bem molhada. Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície. Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo. Enxague-o com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar, até a sua parceira ficar gemendo de prazer.

Técnica nº 2: Vibrando pela Sala

É um pouco mais difícil do que a primeira mas, com algum treino, você fará a sua parceira gritar de prazer. Cuidadosamente, apanhe o aspirador de pó no lugar onde ele fica guardado. Seja gentil, demonstre a ela que sabe o que está a fazer. Ligue-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correta. Vagarosamente, mova-se para frente e para trás, para frente e para trás… por todo o carpete da sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área. Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes for necessário, até atingir os resultados buscados.

Técnica n° 3: Camiseta Molhada

Este joguinho é bem fácil, embora você precise de uma mente rápida e reflexos certeiros. Se for capaz de administrar correctamente a agitação e a vibração do processo, a sua parceira falará da sua performance a todas as amigas dela. Você precisará apenas de duas pilhas: uma pilha com as roupas brancas, outra com as coloridas. Encha a máquina de lavar com água e deite gentilmente o sabão em pó dentro dela (para deixar a mulher ofegante, use exactamente a quantidade que o fabricante recomenda). Agora, sensualmente, coloque as roupas brancas na máquina… uma de cada vez…. devagar. Feche a tampa e ligue o ‘ciclo completo’. A sua companheira ficará extasiada. Ao fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas…

Técnica nº 4: O que sobe e desce

Esta é uma técnica bem rápida para aqueles momentos em que você quer surpreendê-la com um toque de satisfação e felicidade. Pode ter a certeza de que ela não vai resistir. Ao ir ao banheiro, levante o assento do vaso. Ao terminar, abaixe-o novamente. Faça isso todas as vezes. Ela vai precisar de atendimento médico de tanto prazer.

Pronto? Pode começar já neste fim-de-semana...

Colaboração: www.diariodeumjuiz.com

Ser anónimo...

Posted: sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

Vamos tentar responder a estes dois questionários:

1. Diga o nome das cinco pessoas mais ricas do mundo.
2. Diga o nome dos cinco últimos ganhadores do prémio Nobel da paz.
3. Diga o nome das cinco ultimas Miss Universo.
4. Diga agora o nome dos dez ganhadores das medalhas de ouro nas olimpíadas.
5. E para terminar, os últimos doze ganhadores do Óscar.

Lembrou de algum? Difícil, não é? E são pessoas famosas, não são anónimas! Entenda: o aplauso morre, os prémios envelhecem e alguns grandes acontecimentos são esquecidos.

Agora tente este outro:

1. Escreva o nome dos professores que você mais gostava.
2. Lembre de três amigos que lhe prestaram ajuda em momentos difíceis.
3. Pense em cinco pessoas que lhe ensinaram alguma coisa valiosa.
4. Pense nas pessoas que fizeram com que você se sentisse amado e especial.
5. Pense em cinco pessoas com quem você gosta de estar.

Mais fácil este teste? Sabe porquê? As pessoas que fazem diferença nas nossas vidas, não são as que têm mais credenciais, dinheiro ou prémios. São as que se importam connosco!

Moral da história: Você pode ser anónimo para o mundo, mas é especial para alguém!

Um excelente fim-de-semana!

Qualquer semelhança é mera inspiração

Posted: by Cláudio Canadá in
0

Semana que passou foi de loucos... e haja "vesícula" para aguentar com tanta azucrinação na paciência que insiste em não se esgotar, felizmente. Assim, fui procurar inspiração nas palavras do Luis Fernando Veríssimo:

"A cada semana, uma novidade. A última foi que pizza previne câncer do esôfago. Acho a maior graça. Tomate previne isso, cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas peraí, não exagere...

Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos. Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde. Prazer faz muito bem. Dormir me deixa 0 km. Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha. Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos. Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de ideias. Brigar me provoca arritmia cardíaca. Ver pessoas tendo acessos de estupidez me embrulha o estômago. Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.

E telejornais... os médicos deveriam proibir; como doem! Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo faz muito bem: você exercita o auto controle e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada. Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde. E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda. Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou muzzarela que previna. Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau! Cinema é melhor pra saúde do que pipoca.

Conversa é melhor do que piada. Exercício é melhor do que cirurgia. Humor é melhor do que rancor. Amigos são melhores do que gente influente. Economia é melhor do que dívida. Pergunta é melhor do que dúvida. Sonhar é melhor do que nada."

Pesquisas sem sentido... ou não

Posted: quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
0

Li na rede que foi realizada uma pesquisa Grã-Bretanha com 3 mil pessoas onde ficou constatado que os casais brigam em média 312 vezes por ano, principalmente às quintas-feiras por volta das 20 horas, durante dez minutos. Os motivos são os mais banais possíveis:

Queixas das mulheres:

1. Deixar pelos na pia
2. Deixar a sanita suja
3. Zapping entre canais da TV
4. Não trocar o rolo do papel higiénico
5. Não abaixar a tampa da sanita
6. Deixar as luzes acesas
7. Xícaras sujas pela casa
8. Toalhas molhadas no chão ou na cama
9. Acumular pertences
10. Não puxar o autoclismo (descarga)

E agora, os queixumes dos homens:

1. Ela demorar para se arrumar
2. Ela reclamar que ele não faz nada
3. Deixar as luzes acesas
4. Entupir o ralo do duche com cabelo
5. Acumular pertences
6. Encher a lata de lixo para além da capacidade
7. Deixar lenços de papel pela casa
8. Xícaras sujas pela casa
9. Zapping entre os canais da TV
10. Assistir a novelas

Cá pra mim, as pessoas preocupam-se tanto com os maus hábitos dos parceiros que acabam por não enxergar os seus. Ao analisar os dados da pesquisa, observo que os motivos para as queixas são praticamente os mesmos. Ou seja, observamos o velho chavão que diz: "o sujo que fala do mal-lavado".
A tarefa essencial parece ser encontrar defeitos nos outros e raramente se preocupar com uma auto-avaliação para consecutivamente corrigir ou ajustar as próprias falhas. Cada vez mais, os parceiros apontam o dedo, julgando o outro, mas deixam-se de lado, despreocupados com o que os outros pensam ou deixam de pensar e... "quem quiser que os engulam".

Muito tempo das nossas vidas são perdidos com brigas banais e sem sentido. Espaços têm que ser respeitados, cada um é como cada um. Se eu não aceito a minha parceira com as suas falhas como poderei exigir que ela me aceite com as minhas? É que, defeitos eu tenho muitos... Posso começar por pensar assim, reconhecendo que EU também sou humano. Mas então, que tal uma conversinha gostosa para o "gran finale" do entendimento?
Já agora, respondam-me porquê na tal pesquisa, não foi citado o item:

- Deixar as calcinhas penduradas na torneira do chuveiro!

A frase da semana

Posted: terça-feira, 18 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
0

"As maiores coisas do mundo e as mais belas não podem ser vistas e nem sequer tocadas. Devem ser sentidas com o coração. "

(Hellen Keller)

Vida inerte

Posted: domingo, 16 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

"Cada um tem aquilo que merece..." A frase que cria alguma controvérsia na cabeça das pessoas principalmente porquê, no meu pensamento, há quem não mereça certos desígnios... Então, o que fazer para não merecermos tais desígnios? Para estas perguntas difíceis o melhor é acreditarmos no Poder Supremo mas, enquanto humanos, podemos sempre fazer alguma coisa. Mas, com todo o ímpeto do meu ser, não acredito que todas aquelas pessoas na região serrana do Rio, merecessem tal desígnio. Para quem está distante, agora é momento de orar por aqueles que se foram e para os que ficaram, com a dor da irreparável perda e nas suas tentativas para a reconstrução das suas vidas.

Para quem ficou e vai agora trabalhar para ter a vida de volta, força, coragem e muita fé! Sonhem e compreendam com a angústia das vossas almas que, para alcançar os vossos objectivos não será preciso apenas sonhar, temos que agir, ou pelo menos tentar.

Eu sempre afirmei que, tudo tem o seu tempo, a sua hora e o seu lugar. Mas o certo é que, quem espera demais, cansa. Por isso temos que fazer o nosso próprio destino, trabalhando e agindo, fazendo com que as coisas aconteçam e não esperando por quem ou pelo o quê não ficou por vir. Temos que saber esperar, é verdade... mas também temos que aprender a agir já que a vida corre com o tempo e não espera por ninguém.

Será que os sonhos tendem a ser apenas sonhos? Isto depende de cada um de nós... Um bom domingo a todos!

Lançamento em Portugal!

Posted: sexta-feira, 14 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

É preciso mantê-los quentinhos...

Quem vai querer?

Posted: quinta-feira, 13 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
0

Já deixei claro que não gosto da malta que anda sempre a reclamar da vida e isso não quer dizer que não entenda que há pessoas que realmente têm problemas e muitos deles com tanta complexidade que estas pessoas sequer reclamam pois sabem que não vale a pena. Entretanto, a cada dia que passa, noto que os portugueses elegeram o verbo "reclamar" como ordem do dia e está difícil fazer outra coisa.

Hoje presenciei uma conversa entre dois gajos no trabalho onde um deles se queixava da mulher, furioso porque a dita cuja não o conseguia entender. Já até consigo compreender a malograda esposa que tem que aturar este rapaz, um exemplo daquilo que não se deve ser (mau feitio). Assim, baseando-me neste refilão, pesquisei e encontrei pela rede um série de comparações existenciais para que os marmanjos reclamões pudessem reflectir. Por exemplo:

Cada vez que um homem reclamasse do acto de fazer a barba, ganhava inteiramente grátis uma depilação com cera quente na virilha. Mas, virilha completa! Como bónus ele ainda poderia escolher uma outra parte do corpo para ser depilada, sejam as pernas, o buço ou as axilas.

Em caso de reclamação, o macho participante da promoção recebia uma semana de menstruação com direito a todos os opcionais de fábrica: sete dias de sangramento + cólicas + dores no corpo + irritação + sensibilidade extrema. Uma festa de hormônios para o deleite do reclamão!

Na terceira reclamação do barbudo fresco, completar-se- ia a Cartela Premiada Ouro: Com três estrelinhas, ele teria direito a um parto normal incluindo os nove meses de gestação, dores na coluna, enjoos, dificuldade para andar, muitos quilos a mais e, na recta final, fortes contracções com dilatação de dez centímetros na genitália, um corte para facilitar a saída do bebê e a própria saída do bebê cabeçudo e que tem ombros!

Depois do parto, do cansaço e do esforço, o ganhador da promoção ainda teria direito a conviver com a criancinha a sugar os seus mamilos com bastante força no incrível e mágico momento da amamentação.

Faltou ainda nos Castigos, usar calcinha apertada, soutien com aro apertado e salto alto e fininho por horas de pé..

Sol + Fim-de-semana = Baldas

Posted: sexta-feira, 7 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

Depois de muitos dias com nuvens, frio, vento e chuva, finalmente avistei o sol. Na verdade, desde o ano passado que eu não o via e parece até que eu tinha recebido a loteria do ano. Incrível como passamos a dar valor a estas coisas quando as perdemos. Foram 25 dias de férias em Fortaleza que, para além do calor humano dos amigos (e que amigos) o sol sempre nos brindava com o seu esplendor.

De regresso a Lisboa, encontrei muita chuva, céu constantemente encoberto e a situação chegou até ser considerada deprimente. Tio Iran de férias no Brasil, filhota na escolinha e pessoas importantíssimas ficaram lá pelo Ceará, ou seja, sozinho nestes dias de chuva e frio, cheio de trabalho e dissertações para apresentar a malta mestranda da UAL. Bem, não tem sido fácil mas é tudo o que eu possuo de momento e tenho que estar bem com isto.

Para alegrar o fim de tarde, vai saber muito bem umas imperiais e boas ameijoas. É que é já a seguir! Aliviar a tensão da semana que culminou num "pekenino" mal-entendido que deu cabo do meu juízo mas que agora encontra-se resolvido. O bom é isso, sabermos como resolver bem as situações que nos incomodam e ainda por cima, por um mal-entendido de palavras sem nexo. O relax vem no final de tarde com um bom petisco.

Aliás, o fim-de-semana em Portugal é admirável. Vi colegas de trabalho desligarem os seus computadores bem antes da hora e correrem para o relógio de ponto a espera do momento mágico: o fim do expediente laboral. Pensem num povo alucinado pelo fim-de-semana... Recordei-me da célebre frase dos americanos na era Pró-Obama: YES, WE CAN! Com os portugueses é parecido: YES, WEEKEND!!! E viva a borga! Só espero que os gajos da meteorologia estejam errados e não chova estes dias conforme anunciado... arre-égua!

Divirtam-se e portem-se bem!

As "pekeninas" coisas da vida...

Posted: quarta-feira, 5 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
2

Durante uma vida inteira, insistimos em valorizar o que não devemos. O ser humano é mesquinho e pobre, principalmente quando o assunto é AMOR. Esta palavra está mesmo fora de moda, como já dizia o velho Jabor. Por exemplo: o que você faria se a vida lhe presenteasse com o amor verdadeiro, daqueles que você passasse o dia com o coração acelerado? Provavelmente a resposta de alguns será a fuga do eventual "presente de grego" já que o amor diverge e foge à todas as possíveis razões que contradizem os mais puros sentimentos.

Nos dias que correm as pessoas preferem optar pela razão, o racional. Amor? Ilusão! Ninguém quer sofrer e muito menos que lhes chateiem com lameichices sentimentais, tipo, aquelas dos romances que todos acham lindo mas só nos livros ou nos ecrãs dos cinemas. Quando passamos a acreditar apenas na razão, sem ouvir o clamor da nossa alma, do nosso coração, predestinamo-nos a um caminho inglório, sem luz, onde só a razão prevalece. Mas atentem os racionais que, a razão será sempre a razão, nos bons e nos maus momentos e o amor, da mesma forma. Assim, qual dos caminhos trilhar?

Sou apologista de que encontramos a felicidade nas "pekeninas" coisas, no bater do coração, do sorriso espontâneo, na saudade de alguém muito querido, nas crianças, nos velhotes, numa música, num perfume, numa palavra amiga, no amor...

Querem apostar? É convosco...



E o "pekenino" sonhou...

Um bom início de ano?

Posted: segunda-feira, 3 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
0

Portugal inicia o ano de 2011 com vários aumentos provocados principalmente pela subida do IVA para 23%. TUDO aumentou, inclusive a descrença popular. Não brinquem: são 2% a mais do que pagavam em 2010!!! Para além desta brincadeira de muito mau gosto, em 2011 paga-se mais imposto de renda, as empresas terão mais encargos, famílias perdem subsídios da Segurança Social, para além dos preços dos combustíveis terem disparado, influenciados por todos estes aumentos; aproveitamento escrupuloso das petrolíferas e ainda, aumento de 7% das portagens (pedágios). Violência! Ataque brutal e um bombardeamento fiscal ao cidadão indefeso.

Enquanto as famílias apertam os cintos, centradas nos apelos do governo pela austeridade e contenção, as estatais aumentaram os seus lucros relativos a 2009, os seus gestores, que desconhecem estas palavras (austeridade e contenção), continuam apostando nas suas viaturas de serviço topo de gama, nos ordenados de milhares de euros, nos lucros de 2010 e para 2011 e ainda, acreditando que as demissões em massa dos seus quadros com o álibi da crise mundial, é a solução ideal para a continuidade do crescimento da economia. E nem citei os lucros da banca, cada vez maior...

Tretas! Este país está doente, moribundo! Não priorizam os cidadãos, as famílias e a quem contribui efectivamente para o seu crescimento. Falam tanto das desigualdades no Brasil que se esquecem de olhar ao espelho e enxergarem o caminho a que estão predestinados.

A tranquilidade do fim do ano

Posted: sábado, 1 de janeiro de 2011 by Cláudio Canadá in
1

Nunca fui adepto das grandes comemorações, seja lá do que for. Sou meio contido e tenho as minhas reservas quanto às festas de fim de ano que se estendem até o Carnaval. Longe da família e amigos queridos, a minha passagem de ano sempre se resume nos concertos do "Tio Iran" ou ainda estar com a minha pequenina. Este ano estive com ela e foi diferente, especial: não a via por certos 30 dias! Para além deste reencontro, em 2011 a danada completa 10 anos de vida; uma bênção. Que Deus a ilumine e que prolongue os seus dias de vida com muita saúde. Vou querer netos, obviamente... mas só daqui a 20 anos, por aí.

Choveu a noite toda em Alvaiázere, pertinho do santuário de Fátima, na casa da avó e primas. Tudo muito tranquilo, ainda bem. Aquilo de ficar ao pé da lareira é sempre agradável, principalmente na companhia saudável de pessoas queridas com muito bom vinho e sorrisos. Senti a falta de pessoas importantes mas não se pode ter tudo...

Regressei neste dia 1 a Lisboa e até me assustei com o que me esperava. As fotos dizem tudo:

Céu carregado e preparava-se uma carga d'água descomunal!

Para quem está no Brasil e não acredita quando eu falo do mau tempo, observe bem o que a tarde iria trazer:

Recolhi-me ao quarto para relaxar, pensar e preparar-me para a dissertação do dia 5 na Universidade. Bravo! Já começo o ano em grande, com muito trabalho e mau tempo! "Bola pra frente!"
Já agora, para não perder a viagem, registo à direita das duas últimas fotos, o famoso Aqueduto das Águas Livres, reconhecido mundialmente como património de Lisboa inspiração da engenharia romana.

Bom 2011 para todos, sem perder a fé! Trabalhem muito, sorriam muito, amem muito e distribuam boas energias para todos a vossa volta!