Copa do Mundo de 1998. Será?
Posted: quarta-feira, 16 de junho de 2010 by Cláudio Canadá inComeçou o Mundial de Futebol de 2010! Infelizmente, o único destaque desta edição vai para as famosas vuvuzelas que andam a dar cabo do juízo de uns, para a alegria de outros. Entretanto, vou somar a decepção luso-brasileira nas suas estreias com as notícias que estão a circular pela rede. Lembram quando os brasileiros ficaram chocados e tristemente desiludidos por terem perdido a Copa do Mundo de futebol em 1998, na França? É que, de acordo com estas notícias, o pobre torcedor nem deveria se dar ao desfrute de se chatear com aquela derrota.
O que venho postar desta vez é a notícia de uma investigação realizada por rádios e jornais de todo o Brasil e alguns estrangeiros, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta delo Sport e deve sair na mídia em breve, assim que as provas forem colhidas e confirmarem os factos. Os factos informados são os seguintes:
O Brasil VENDEU a copa do mundo para a FIFA. Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13:00 do dia 12 de Julho (dia do jogo final), em uma reunião envolvendo o Sr. Ricardo Teixeira (na única vez que o presidente da CBF compareceu a uma prelecção da selecção), o Técnico Mário Zagallo, o Sr. Américo Faria, supervisor da selecção, e o Sr. Ronald Rhovald, representante da patrocinadora Nike. Os jogadores reservas permaneceram em isolamento, nos seus quartos ou no lobby do hotel. A princípio muito contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o penta-campeonato mundial por sediar a Copa do Mundo.
A aceitação veio através do pagamento total dos prémios, US$70.000,00 para cada jogador, mais um bónus de US$400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00 (vinte e três milhões de dólares) através da empresa Nike. Além disso, os jogadores que aceitassem o contrato com a empresa Nike nos 4 anos seguintes, supostamente teriam as mesmas bases de prémios que os jogadores de elite da empresa, como o próprio Ronaldo, Raul da Espanha, Batistuta da Argentina e Roberto Carlos, também do Brasil.
Mesmo assim, Ronaldo se recusou a jogar, o que obrigou o técnico Zagallo a escalar o jogador Edmundo, dizendo que Ronaldo estava com problemas no joelho esquerdo (foi a primeira notícia divulgada às 13:30 no centro de imprensa) e logo depois, às 14:15, alterando o prognóstico para problemas estomacais. A sua "situação" só foi resolvida após o representante da Nike ameaçar retirar o seu (**) patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$90.000.000,00 (noventa milhões de dólares) ao longo da sua carreira.
Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o 'Golden Goal' (prorrogação com morte súbita). Porém, a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a França, que absolutamente não participou desta negociação, marcasse em duas falhas simples da equipa brasileira, os primeiros gols. O Sr. Joseph Blatter, novo presidente da FIFA, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipa brasileira, uma vez que o campeonato mundial trouxe equilíbrio à França num momento das mais altas taxas de desemprego jamais registadas naquele país, que teriam sido agravadas pela recente introdução do euro (moeda única europeia) e o mercado comum europeu (ECC).
Garantiu, também, ao Sr. Ricardo Teixeira, através de seu tio, João Havelange (essa eu não sabia) que o Brasil teria o seu caminho facilitado para o penta-campeonato de 2002. Sabem o que é mais interessante? Esta notícia vem à tona mais de dez anos depois daquele mundial de futebol e na altura, toda a imprensa já sabia ou, ao menos desconfia desta trafulhice. Os meus colegas jornalistas do Ceará que estivem em Paris, sofreram na pele alguma discriminação por parte dos próprios franceses quando ouviam as bocas de que os jogadores teriam sido comprados.
Talvez isso explique a razão do jogador Leonardo ter declarado a seguinte frase: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas".