Li agora a tarde que a F1 entrou numa fase crítica. De acordo com o presidente da FOTA que é a associação de equipas da F1, todos as equipas concordaram em abandonar a categoria no final desta temporada se a FIA prosseguir com os planos de implementação do novo tecto orçamentário.

Os participantes da reunião que aconteceu nesta sexta-feira no famoso iate de Flavio Briatore, chefe da Renault, optaram por não realizar mais comentários sobre o que ficou acertado no encontro, mas o presidente da Ferrari Luca di Montezemolo afirmou que esta ameaça de abandonar o esporte não se trata apenas um jogo político. Observamos que ambos os lados da polémica não cedem, tornando a situação política na F-1 cada vez mais crítica.

Não vejo nesta crise apenas ameaças. Há um problema que a FIA tem que resolver sob pena de extinguir a principal categoria do automobilismo mundial por causa de uma simples birra, acirrada pela falta de maleabilidade de Max Mosley. É claro que as novas regras têm que agradar a todos em benefício de todos (pilotos, equipas, entidades, patrocinadores, público...).

Mudanças sim, revolução NÃO!